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Em uma noite marcada por fortes emoções e decisões significativas, a Capitã Estéfane reuniu-se com os pré-candidatos do PDT em Vitória para discutir a possibilidade de uma aliança na chapa proporcional. A atmosfera, embora inicialmente amena, logo se transformou em um cenário de intensa participação e declarações enfáticas.

O presidente municipal do PDT, Junior Fialho, deu início às discussões, reafirmando a postura democrática do partido. "Os candidatos decidirão com quem irão caminhar. Nós, da executiva municipal, respeitaremos a decisão da maioria", declarou Fialho, destacando o compromisso com a autonomia dos pré-candidatos.

Após algumas manifestações, como a de Fabio Feliz, um dos coordenadores da campanha de Estéfane, e de diversos militantes, a própria pré-candidata à prefeitura tomou a palavra. Sua fala foi recebida com entusiasmo, demonstrando a capacidade de mobilização e empatia que a caracteriza. "Comigo, todos terão voz e participação em uma gestão ampla e dialogada. Jamais farei o que fizeram comigo na atual gestão. Eu sei bem o que é ser usada e descartada", afirmou Estefene, ecoando um sentimento de renovação e inclusão.

A reunião prosseguiu com várias intervenções dos pré-candidatos a vereador, que não pouparam elogios à postura firme e conciliadora da Capitã Estefene. A surpresa e a admiração pela condução da reunião foram expressas em discursos que realçaram a capacidade de liderança e a sensibilidade política da pré-candidata.

No encerramento das discussões, a apresentação das propostas e a aceitação da carta de intenção do PDT pela Capitã Estefene reforçaram um clima de otimismo. A reunião marcou o início de uma nova fase para a política de Vitória, com uma aliança que promete trazer mudanças significativas e uma gestão mais participativa e inclusiva.

Assim, a noite encerrou-se com um sentimento de promessa renovada e um caminho promissor para as duas siglas na cidade. Este encontro histórico poderá redefinir os rumos políticos de Vitória, trazendo à tona uma liderança que promete não apenas ouvir, mas amplificar as vozes de todos os cidadãos.